Se há coisa que não gosto, é de criar expectativas quando começo a ler um novo livro! Vejo a leitura como algo muito pessoal, e um livro pode ser bom ou não, dependendo dos gostos de cada um e daquilo que cada um entende por um “bom livro”. Há pessoas mais exigentes ao nível da escrita, outras só se importantam com a história em si, outras com a riqueza das personagens, por isso é muito difícil perceber se vamos realmente gostar de um livro até o lermos, até o folheármos com as nossas próprias mãos e descobrirmos aquilo que tem para nos oferecer.
Mas desta vez, por mais que tente, não consigo conter a ansiedade de mergulhar novamente nos mistérios de Barcelona e nas palavras de Záfon. Agora, depois de "A Sombra do Vento" e de "O jogo do Anjo", tenho em mãos " O Prisioneiro do Céu", o terceiro livro da trilogia “O cemitério dos livros esquecidos”. As críticas têm sido positivas e tendo em conta os dois primeiros, não espero mais do que uma história muito boa, muito bem contada, com uma escrita maravilhosa e personagens ricas e profundas..A ver vamos!
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